Suspeito de mandar matar empresário, em Goiânia, forjou tentativa de impedir fulga do atirador 

Foi Edgar, o mandante, quem acionou a polícia, na tentativa de não deixar provas
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Segundo a Polícia Civil, PC, Edgar Primo, preso suspeito de mandar matar o empresário Bruno Bailão Lobo, em Goiânia, fingiu tentar impedir a fuga do atirador Henrique Pacheco de Almeida. Edgar foi quem acionou a polícia, na tentativa de não criar suspeitas. 

De acordo com o investigador da polícia, Edgar tirou o tênis e ameaçou jogar no atirador, para forjar provas de que estaria tentando impedir a fulga de Henrique. Os dois foram presos na última quarta-feira, 6.

A PC alega que Edgar mandou matar Bruno por não conseguir pagar a ele uma dívida de R$ 250 mil. (antes, o Goiás em Alta anunciou que o valor da dívida seria de R$ 300 mil, mas na verdade, é outro valor, o citado nesta matéria.) 

Edgar, dono de laticínios na cidade de Inhumas, comprava queijos de Bruno, empresário neste setor. A dívida se deu por meio de cheques que o mandante passou para a vítima descontar, e que depois, não conseguiu quitar. 

Bruno, que tinha 40 anos, foi morto no dia 15 de fevereiro, com tiros disparados à queima-roupa, perto de sua casa, no Residencial Junqueira. 

Imagem: Reprodução 

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