Câmara aprova empréstimo de R$ 710 milhões solicitado pela Prefeitura de Goiânia 

Prefeitura possui o intuito de realizar obras na capital
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Em votação realizada nesta quinta-feira, 7, a Câmara Municipal de Goiânia aprovou o empréstimo de R$ 710 milhões solicitado pela prefeitura, com intuito de realizar obras na capital goiana. Foram 24 votos favoráveis e sete contra.

Vereadores que votaram a favor
  • Anderson Sales (Solidariedade)
  • Anselmo Pereira (MDB)
  • Cabo Sena (PRD)
  • Denício Trindade (MDB)
  • Dr. Gian (MDB)
  • Edgar Duarte (PMB)
  • Henrique Alves (MDB)
  • Isaías Ribeiro (Republicanos)
  • Izídio Alves (MDB)
  • Jaiminho (Avante)
  • Joãozinho Guimarães (Solidariedade)
  • Juarez Lopes (PDT)
  • Kleybi Moares (MDB)
  • Leia Klébia (Podemos)
  • Leandro Sena (Solidariedade)
  • Léo José (sem partido)
  • Paulo Henrique da Farmácia (Agir)
  • Pedro Azulão Jr. (PSB)
  • Raphael da Saúde (DC)
  • Ronilson Reis (Solidariedade)
  • Sabrina Garcez (Republicanos)
  • Thialu Guiotti (Avante)
  • Wellington Bessa (DC)
Vereadores que votaram contra
  • Aava Santiago (PSDB)
  • Igor Franco (SD)
  • Kátia Maria (PT)
  • Lucas Kitão (PSD)
  • Paulo Magalhães (União Brasil)
  • Sargento Novandir (Avante)
  • William Veloso (PL)

O texto foi aprovado com alterações recomendadas pelo Ministério Público do Estado de Goiás, e que também atendem a notificação do Banco do Brasil. Entre as mudanças, uma delas é a obrigatoriedade de aplicação do valor do empréstimo exclusivamente na execução de obras descritas no projeto, sendo proibido emprego do dinheiro em outras despesas.

Os vereadores Lucas Kitão (PSD) e Aava Santiago (PSDB) foram dois dos sete que  votaram contra o projeto de lei que aprova o crédito a prefeitura. Lucas disse que houve uma sucessão de erros durante a tramitação, enquanto Aava pretende mover uma ação na Justiça para invalidar a lei.

Com a aprovação, o projeto vai para a sanção do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos). Segundo a Procuradoria-Geral do Município, a contratação do empréstimo, que precisa sair até 5 de julho, 180 dias antes do fim do mandato de Rogério, ainda dependerá de parecer da Secretaria do Tesouro Nacional.

Imagem: Alberto Maia 

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